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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

UFRJ: Decisão da CGU inocenta reitor em denúncia



Estadão (26/12/2012): CGU inocenta ex-reitor da UFRJ de acusação: A Controladoria-Geral da União (CGU) concluiu que a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) não desviou R$ 50 milhões destinados à instituição em convênios com o Banco do Brasil durante a gestão do ex-reitor Aloisio Teixeira. A CGU concluiu ainda que não procedem as acusações de improbidade administrativa que pesavam contra o ex-reitor. As supostas irregularidades foram apontadas recentemente pelo Ministério Público. A decisão da CGU foi publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira passada. (...) "A decisão desqualifica a acusação de desvio de recursos para uma instituição privada e mostra como foram precipitadas e improcedentes as graves acusações do Ministério Público, sugerindo dolo na execução dos contratos", disse Levi. De acordo com ele, o parecer final da CGU confirma a tese da UFRJ de que os recursos foram regularmente aplicados, por intermédio da Fundação Universitária José Bonifácio (Fujb). "Durante quatro anos, foram mais de 400 obras, reformas e reparos estruturais e cerca de mil eventos acadêmicos realizados na UFRJ", afirmou o reitor em notícia veiculada pela assessoria da instituição.” >>> Leia mais, clique aqui.


UFRJ (22/12/2012): Decisão da CGU inocenta reitor em denúncia: O Ministro-Chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Jorge Hage, concluiu o julgamento de processo administrativo disciplinar instaurado para apurar a gestão de recursos na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A decisão, publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 21, não confirma a tese de desvio de mais de R$50 milhões, cerne das insinuações indicadas no relatório de comissão da Controladoria.

O relatório da comissão apontava supostas irregularidades em convênios e contrato da UFRJ com o Banco do Brasil, firmados há cinco anos, durante a gestão do ex-reitor, Aloísio Teixeira, com interveniência da fundação de apoio da própria universidade.

“A decisão desqualifica a acusação de desvio de recursos para uma instituição privada e mostra como foram precipitadas e improcedentes as graves acusações recentes do Ministério Público, sugerindo dolo na execução dos contratos”, disse o atual reitor da universidade, Carlos Levi, pró-reitor de Planejamento durante o segundo mandato de Aloísio Teixeira.

De acordo com Levi, o parecer final da CGU confirma a tese da UFRJ de que os recursos foram regularmente aplicados através da Fundação Universitária José Bonifácio (Fujb), sempre nos interesses da universidade. “Durante quatro anos, foram mais de 400 obras, reformas e reparos estruturais e cerca de mil eventos acadêmicos realizados na UFRJ. Entre as iniciativas está incluída a construção de um restaurante universitário, obra ansiosamente aguardada pela Comunidade UFRJ”, disse Levi.

O reitor reafirmou o aspecto bastante positivo deste julgamento, que refutou de forma clara as graves acusações de improbidade administrativa, não reconhecendo as imputações de aplicação irregular de recursos e de lesão aos cofres públicos.



UFRJ (17/12/2012): Reitor da UFRJ refuta denúncias do Ministério Público: O reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Carlos Levi, comentou, nesta segunda-feira, 17, as denúncias feitas à 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro por dois procuradores do Ministério Público Federal, sobre gestão de recursos provenientes de contrato da universidade com o Banco do Brasil.

De acordo com o reitor, o uso da Fundação Universitária José Bonifácio (Fujb) para gestão de recursos externos à UFRJ tem sido interpretado erroneamente pelo MPF como desvio de recursos públicos para instituição privada.

"A UFRJ já divulgou amplamente a aplicação dos mais de R$ 50 milhões, integralmente utilizados em interesse da universidade em obras, reformas de unidades, cerca de mil eventos acadêmicos e divulgação institucional", afirmou Levi.

Convênios e contratos com o Banco do Brasil foram celebrados durante a gestão do professor Aloisio Teixeira, reitor da universidade entre 2003 e 2011. O professor Carlos Levi, durante o último mandato de Aloisio, foi pró-reitor de planejamento da UFRJ.

Para Carlos Levi, as considerações recentes da Controladoria Geral da União e do Ministério Público sobre o uso de fundações de apoio universitário têm provocado um estado de alerta e insegurança em todas as universidades federais do Brasil que utilizam as instituições para agilizar a administração de recursos.

A Fujb foi criada na década de 1970 para prestar apoio à UFRJ. Criada através de lei federal, é reconhecida pelo Ministério da Educação e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

"O contrato foi firmado com parecer favorável da Procuradoria Federal da Advocacia Geral da União, que presta assessoria à universidade, e é de conhecimento amplo na UFRJ", disse o reitor.

"Estamos seguros de que a justiça irá considerar nossos argumentos e aguardamos confiantes o desenrolar desse caso, que interessa não só à UFRJ, mas a todas as instituições federais que têm nas fundações um mecanismo para dar maior agilidade à gestão de recursos", afirmou o reitor.

Confira, abaixo, a relação de investimentos, que incluem editais de eventos acadêmicos, obras e a construção de um restaurante universitário.

domingo, 16 de outubro de 2011

Poder dos EUA diminui no Oriente Médio, diz sociólogo

FSP online (15/10/2011): Poder dos EUA diminui no Oriente Médio, diz sociólogo: Há desestabilização por toda parte no Oriente Médio e o poder norte-americano está diminuindo. A avaliação é do filósofo e sociólogo senegalês Gilbert Achcar, 60. Professor da Universidade de Londres, ele chama atenção para o avanço do movimento sindical no Egito e para a aproximação entre os EUA e muçulmanos. Achcar, que estará no Brasil para o 35º Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs) no final deste mês, acha que a primavera árabe pode chegar aos palestinos. Aqui ele analisa por que o movimento social ganhou ímpeto no mundo. E prevê para o mês que vem a maior onda de protestos na Grã-Bretanha em muitas décadas. Nesta entrevista, ele trata da guerra na Líbia, onde vê especial interesse dos países ocidentais na reconstrução. Discute a política de Israel, do Irã e fala sobre a China: "A China não está imune a crises sociais e econômicas. É preciso não superestimar a ascensão chinesa". >>> Leia mais, clique aqui.


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sábado, 18 de dezembro de 2010

domingo, 5 de dezembro de 2010

Las 100 caras de Israel (vídeo)

Las 100 caras de Israel (vídeo): Esta semana (14/03/2010) "En Portada" bucea en el interior de la sociedad israelí para analizar las claves de un estado que vive a caballo entre la tradición y la modernidad con el conflicto con sus vecinos como telón de fondo omnipresente. El reportaje da la palabra a estudiantes, empresarios, investigadores, religiosos, activistas y escritores como David Grossman para concluir que anhelan la paz pero parecen incapaces de encontrar el camino para llegar a ella. >>> Israel (RTVE.es)


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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Manuscritos do Mar Morto serão colocados na Internet

Os Manuscritos do Mar Morto serão digitalizados e colocados na Internet – fato amplamente noticiado pelos jornais em 2008. Agora, no site da IAA - Israel Antiquities Authority - na seção "Press Office", com data de 19 de outubro de 2010, se lê: Israel Antiquities Authority, Partner with Google R&D Center in Israel – To Make Dead Sea Scrolls Available On-line With Lead Funding from the Leon Levy Foundation and a Major Donation of the Arcadia Foundation. >>> Leia mais, clique aqui.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Traduções feitas de idiomas como japonês, árabe e russo ganham espaço

Publishnews (19/07/2010): Traduções feitas de idiomas como japonês, árabe e russo ganham espaço: O Globo - 17/07/2010 - Por Guilherme Freitas. No prefácio à recém-lançada nova edição de Ressurreição (Cosac Naify), de Tolstói, o tradutor Rubens Figueiredo diz esperar que sua versão da obra — a primeira feita diretamente do russo para o português — ajude a dissipar alguns equívocos que se formaram em torno do último romance publicado em vida pelo autor, em 1899. O trabalho de Figueiredo é um dos exemplos mais recentes de uma prática que se consolida no mercado editorial brasileiro, a das traduções diretas de línguas como russo, árabe, japonês e outras que, num passado recente, eram feitas a partir de versões dos textos em idiomas mais correntes, como inglês, francês ou espanhol. Responsável pelas primeiras traduções diretas de Anna Kariênina, de Tolstói, e Pais e filhos, de Turguêniev (ambos pela Cosac Naify), Figueiredo diz que, além das claras vantagens literárias, a prática de recorrer ao original evidencia a carga política do ato de traduzir. Como exemplo, cita outra obra de Tolstói, Guerra e paz, a ser lançada em breve pela mesma editora com tradução direta sua, e que, diz, sofreu em algumas versões inglesas “alterações que caracterizam uma manipulação ideológica e que, praticadas de forma sistemática, mudam o significado geral de uma obra”. Leia na íntegra no Blog do Prosa e Verso e ainda Diálogo cultural sem intermediários

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Japoneses aprendem na universidade a dar beijinhos à moda brasileira

Jornal Nacional (16/07/2010): Japoneses aprendem na universidade a dar beijinhos à moda brasileira: Dar beijinhos como os brasileiros fazem é algo muito exótico para os japoneses, tão distante dos hábitos deles que virou tema de um curso universitário. >>> Veja mais, clique aqui.

sábado, 15 de maio de 2010

A necessidade de falar com o Islã

IHU (15/05/2010): A necessidade de falar com o Islã: Publicamos aqui parte da conferência do sociólogo francês Alain Touraine no encontro que ocorreram nesta quinta e sexta-feiras, em Palermo, na Itália, intitulado "Mediterrâneo: Porta do Oriente", organizado pela Fundação Roma Mediterrâneo, presidida por Emmanuele Emanuele, e pelo Censis [Centro de Estudos sobre Investimentos Sociais, em sua sigla em italiano]. Participam do encontro, dentre outros, Shirin Ebadi, Adonis, Tahar Ben Jelloun, Ferzan Ozpetek e Giuseppe De Rita. O discurso foi publicado no jornal La Repubblica, 13-05-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto. Eis o texto.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Tchékhov: O talento literário permanece

Jornal do Brasil, Internacional – Rússia Hoje, em 10/02/2010. Página 21: Talento literário permanece: De todos os grandes escritores russos, talvez Tchékhov seja o mais querido. A diferença entre ele e Tolstói e Dostoiévski é que ele não tentou solucionar problemas existenciais ou engalfinhar-se com a história mundial, nem teve interesse pessoal na forma de se viver. Como diz o Dr. Jivago no romance de Pasternak, Tchékhov era muitíssimo modesto para encarar essas questões espinhosas. Ele sentia-se contente em continuar a ser um artista focado nas questões individuais. >>> Leia mais, clique aqui.

domingo, 26 de julho de 2009

Síria: Mais perto do Ocidente, país vira destino turístico

JB (26/07/2009)

  • Síria: Mais perto do Ocidente, país vira destino turístico - Pág. 25: (...) Mas uma reaproximação com o Ocidente – a Síria convidou este mês o presidente americano Barack Obama para conversações em Damasco – e a liberalização gradual de uma economia que durante muito tempo rejeitou a influência estrangeira estão ajudando a Síria a se desvencilhar de sua imagem de Estado excluído. (...) A demanda cresceu tão rápido, disse al-Qalaa, que o turismo sírio pode escapar do impacto da recessão global que atingiu o setor mundialmente. O turismo já representa 13% do Produto Interno Bruto (PIB) sírio e só deve se tornar mais importante à medida que a produção decadente de petróleo dos países árabes caia ainda mais. Até agora, a Síria tem atraído visitantes de outras partes do Oriente Médio, que estão menos perturbados com sua imagem e mais interessados em seus resorts à beira mar. Dois terços dos visitantes no ano passado eram árabes, mas campanhas promocionais orquestradas pelo Estado e pelos coordenadores de excursões no ultimo ano têm sido direcionadas para europeus de classe alta. >>> Gustavo Chacra: Assad pode ter a paz com Israel e Sauditas sem romper com o Irã e o Hezbollah