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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Traduções feitas de idiomas como japonês, árabe e russo ganham espaço

Publishnews (19/07/2010): Traduções feitas de idiomas como japonês, árabe e russo ganham espaço: O Globo - 17/07/2010 - Por Guilherme Freitas. No prefácio à recém-lançada nova edição de Ressurreição (Cosac Naify), de Tolstói, o tradutor Rubens Figueiredo diz esperar que sua versão da obra — a primeira feita diretamente do russo para o português — ajude a dissipar alguns equívocos que se formaram em torno do último romance publicado em vida pelo autor, em 1899. O trabalho de Figueiredo é um dos exemplos mais recentes de uma prática que se consolida no mercado editorial brasileiro, a das traduções diretas de línguas como russo, árabe, japonês e outras que, num passado recente, eram feitas a partir de versões dos textos em idiomas mais correntes, como inglês, francês ou espanhol. Responsável pelas primeiras traduções diretas de Anna Kariênina, de Tolstói, e Pais e filhos, de Turguêniev (ambos pela Cosac Naify), Figueiredo diz que, além das claras vantagens literárias, a prática de recorrer ao original evidencia a carga política do ato de traduzir. Como exemplo, cita outra obra de Tolstói, Guerra e paz, a ser lançada em breve pela mesma editora com tradução direta sua, e que, diz, sofreu em algumas versões inglesas “alterações que caracterizam uma manipulação ideológica e que, praticadas de forma sistemática, mudam o significado geral de uma obra”. Leia na íntegra no Blog do Prosa e Verso e ainda Diálogo cultural sem intermediários

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