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USP: Graduação em Letras Orientais e Eslavas
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domingo, 4 de agosto de 2013
terça-feira, 25 de junho de 2013
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de março de 2012
João Pereira Coutinho: Os antissemitas
FSP (26/03/2012): João Pereira Coutinho: Os antissemitas: A polícia francesa abateu Mohamed Merah, autor do massacre de sete pessoas em França. Sabemos pelos jornais que este jovem "extremista" (adoro eufemismos) não morreu descansado: ele gostaria de ter morto mais crianças judias. Atenção ao adjetivo: "judias". As três que ele assassinou em Toulouse não foram suficientes. A Europa está horrorizada com o caso. E eu, horrorizado com a Europa, apenas pergunto: mas que caso? O do regresso do antissemitismo assassino ao continente, dessa vez servido por fanáticos islamitas? Não vale a pena tanto espanto. E, para os interessados, aconselho leitura a respeito: o livro de Gabriel Schoenfeld, "The Return of Anti-Semitism" (Encounter Books, 193 págs.), publicado em 2004. O terceiro capítulo da obra, sobre o regresso da besta antissemita à Europa depois dos horrores da Segunda Guerra Mundial, vale o livro inteiro. Sim, a extrema-direita tem tido um papel relevante no assunto, sobretudo em países como a Rússia ou a Ucrânia. Mas em países ocidentais como o Reino Unido, a Alemanha ou a França, são os jihadistas caseiros que levam vantagem. >>> Leia mais, clique aqui.
Veja mais:
- FSP (26/06/03/2012): Marcelo Ninio: Demonização de Israel alimenta antissemitismo, diz especialista: O atentado em Toulouse, na França, em que três crianças judias e um rabino foram executados por um muçulmano francês, mostrou que o antissemitismo está vivo na Europa, alimentado por islamitas radicais sob a cumplicidade de partes da mídia e dos políticos. Esta é a avaliação do professor Robert Wistrich, chefe do Centro Internacional de Estudos do Antissemitismo, da Universidade de Jerusalém, e um dos maiores estudiosos do mundo no tema. Em entrevista à Folha, ele disse que desde o Holocausto o antissemitismo sofreu uma metamorfose na Europa, e hoje a principal força por trás é o islã fundamentalista, ao qual pertencia o terrorista de Toulouse. >>> Leia mais, clique aqui.
- Veja (21/03/2012): Reinaldo de Azevedo: Os terroristas estão entre nós!
- Estadão (21/03/2012): Marcos Guterman: As crianças palestinas estão vingadas?
- Estadão (19/03/2012): Marcos Guterman: O ataque em Toulouse e o antissemitismo malandro
sexta-feira, 23 de março de 2012
Marcelo Ninio: Em Israel, paz e amor ao Irã
FSP (20/03/2012) Marcelo Ninio: Em Israel, paz e amor ao Irã: Finalmente uma notícia refrescante no meio da fogueira de ameaças e profecias apocalípticas que cercam as relações entre os arquiinimigos Israel e Irã. Cansados de ouvir os dois governos batendo tambores de guerra, um casal israelense lançou uma campanha para estender a mão aos iranianos, sem intermediários. Ou melhor, por meio do intermediário universal, o Facebook. Ronny Edry e Michal Tamir, artistas gráficos de Tel Aviv, publicaram na rede social fotos suas com os filhos e os dizeres: “Iranianos, nós nunca bombardearemos seu país. Nós amamos vocês”. Junto com as imagens, a mensagem: “Ao povo iraniano, a todos os pais, mães, crianças, irmãos e irmãs, para que haja uma guerra entre nós, primeiro precisamos ter medo e odiar. Não tenho medo de vocês, não odeio vocês. Sequer conheço vocês. Nenhum iraniano jamais me fez mal algum”. Não demorou muito e centenas de israelenses aderiram à campanha, formando uma galeria de fotos de pessoas que endossam a mensagem de paz ao país persa. Ronny contou ao jornal “Haaretz” que também recebeu recebeu respostas de israelenses irados, chamando-o de entreguista, ingênuo e palavras impublicáveis. Mas o que mais o impressionou foi a reação de iranianos, agradecidos. De Teerã chegaram mensagens parecidas, com fotos de iranianos manifestando afeto aos israelenses e repudiando a escalada retórica dos dois governos. >>> Leia mais, clique aqui.
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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
As novas condições estratégicas no Oriente Médio (parte 1)
Carta Maior (22/02/2012): As novas condições estratégicas no Oriente Médio: É comum que se escreva, sempre com algum exagero, que os últimos acontecimentos – sejam de qualquer natureza – mudaram as relações internacionais e as condições estratégicas regionais e/ou globais. Neste início de 2012, contudo, uma visão de conjunto do Oriente Médio/Ásia Central nos mostra que o equilíbrio conseguido com grande esforço depois do fim da Guerra Fria, em 1991, desmoronou. O artigo é do Prof. Dr. Francisco Carlos Teixeira da Silva, Prof. Titular de História Moderna e Contemporânea/IH/UFRJ. >>> Leia mais, clique aqui.
Veja mais:
- Marcos Guterman: Os limites éticos da “guerra ao terror”
- Gustavo Chacra: Se o Irã nunca defendeu o Hezbollah, por que o Hezbollah defenderia o Irã?
- Israel acusa Irã de 'desestabilizar ordem mundial'
- À frente da Síria, tal pai, tal filho
- Violência no Oriente Médio preocupa população da região
- Primavera Árabe de 2012: mais tempestades do que flores (pelo Prof. Dr. Mohamed Habib/UNICAMP)
- Síria vira palco de duas Guerras Frias (EUA x Rússia e Irã x Arábia Saudita)
- Gustavo Chacra: Obama e Al Qaeda estão do mesmo lado e apoiam oposição armada a Assad na Síria
- Gustavo Chacra: Entenda como o regime de Assad e os opositores sírios conseguem suas armas
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Israel acusa Irã de 'desestabilizar ordem mundial'
Estadão (15/02/2012): Israel acusa Irã de 'desestabilizar ordem mundial': Primeiro-ministro Netanyahu afirma que 'agressões' devem cessar ou irão se espalhar pelo mundo. >>> Leia mais, clique aqui.
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Síria vira palco de duas Guerras Frias (EUA x Rússia e Irã x Arábia Saudita)
Estadão / Gustavo Chacra (06/02/2012): Síria vira palco de duas Guerras Frias (EUA x Rússia e Irã x Arábia Saudita): Sem a ONU, duas idéias paralelas passam a competir para lidar com a crise na Síria. De um lado, está o bloco dos EUA, França, Reino Unido, países do Golfo Pérsico e Turquia. Eles passarão a armar a oposição, isolar cada vez mais o regime através de medidas como o fechamento da embaixada americana em Damasco hoje e, em breve, reconhecimento da oposição como o governo sírio no exílio, provavelmente com sede em Istambul. (...) Independentemente de quem suceder, eu mantenho a previsão de que a Síria terá meses ou mesmo anos de guerra civil de caráter sectário, com a morte de milhares de pessoas. No fim, como no Líbano, Bósnia ou Iraque, haverá um acerto de divisão sectária de poder em uma democracia frágil. E, mais importante, os olhos do mundo, quando isso acontecer, já estarão na Jordânia. >>> Leia mais, clique aqui.
Veja mais:
- ONU deveria agir na Síria, diz chefe de Conselho Europeu
- Violência no Oriente Médio preocupa população da região
- Primavera Árabe de 2012: mais tempestades do que flores (pelo Prof. Dr. Mohamed Habib/UNICAMP)
- Gustavo Chacra: Israel desistiu de buscar apoio dos EUA e tem 60% de chance de atacar o Irã
- Gustavo Chacra: Quanto tempo Assad vai durar no poder? Vejam as respostas
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- Gustavo Chacra: As cinco estratégias que (não) funcionarão para impedir a guerra civil na Síria
- Gustavo Chacra: Próximo da Arábia Saudita, Hamas deve se distanciar do Irã
- Adriana Carranca: ‘O Paquistão tem o controle do Taleban’
- Adriana Carranca: ‘O Afeganistão depois do Talibã’ no Programa do Jô
- Adriana Carranca: Dez anos depois, a guerra do Afeganistão cruza a fronteira
- Adriana Carranca: Veja o que, afinal, divide palestinos, Israel e EUA
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Façam como Israel e entendam que não existe solução para a crise na Síria (por Gustavo Chacra)
Estadão (17/01/2012): Façam como Israel e entendam que não existe solução para a crise na Síria (por Gustavo Chacra): Começaram a surgir os defensores de uma intervenção externa na Síria. Segundo eles, algo precisa ser feito para interromper a matança do regime de Bashar al Assad. A ONU já coloca o total de mortos em mais de 5 mil. Para este número parar de crescer, dizem, a comunidade internacional precisa agir na prática, e não apenas com retórica. (...) A melhor política externa para a Síria até agora é a de Israel. Apenas observar, sem falar muito. Critico muito Netanyahu. Mas ele é o único governante que parece entender a dimensão da crise síria. >>> Leia mais, clique aqui.
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